Sem medo & Vai!


quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Londres - Especial Transportes

Ônibus
Pegar ônibus pode parecer  mais assustador do que andar de metrô, mas não é nada difícil. O sistema, como tudo em Londres, é absolutamente intuitivo e user-friendly. Depois de ter em mãos a passagem ou o Oyster Card, você vai dar de cara com a parada de ônibus. E aqui você vai entender como interpretá-la. 

Observe a placa. É bem parecida com a que você vai encontrar tentando pegar o ônibus. Os elementos básicos são: uma letra lá no alto, o nome da parada, a direção dos ônibus e as linhas que passam por ali.



A letra lá no alto serve para você identificar no mapa da parada (todas têm) quais ônibus passam ali. Lembre-se: “towards” é a direção, “bus route” é a rota e “stop” é aquela letra lá em cima. Uma parada, tipo Piccadilly Circus, pode ter uma letra determinada em um lado da rua e outra letra do outro, em sentido contrário. Aqueles números com fundo amarelo indicam ônibus em que não há venda de passagem dentro do veículo. (Sempre melhor resolver isso antes, com Oyster Card ou comprando diretamente nas máquinas ao lado das paradas, com o troco exato – mais caro.)

Nos mapas das paradas, você poderá ver com que frequência cada ônibus passa ali. Todas as linhas têm um número, e aquelas que começam com N (de night) só funcionam à noite. Esses night buses são bem importantes, pois circulam de madrugada e servem para voltar para o hotel quando o metrô já estiver descansando.

Ele para sempre ou preciso pedir?  

Quando a placa é vermelha com o símbolo branco, você precisa esticar o braço para que ele pare – e, dentro do ônibus, pressionar o botão para requisitar a parada.

Quando a placa é branca com o símbolo vermelho, todos os ônibus param automaticamente.

A exceção são os Night Buses, aqueles com N na frente do número, que circulam de madrugada e exigem sinal a fim de que parem.  

..........................................................

OYSTER:  um cartão inteligente de transporte que calcula a menor tarifa no metrô e no ônibus. Sem Oyster, uma passagem avulsa custa £4,30. Com Oyster, pode custar £2. A tarifa máxima a ser paga num dia inteiro, sem limite de viagens, é de £8,40 na zona central.
O cartão custa £5 (reembolsáveis na devolução) e pode ser comprado em máquinas ou nos guichês. Você carrega (e recarrega) com qualquer valor a partir de £5. É possível também carregar com o passe semanal 7-day Travelcard – recomendável para quem ficar mais de 4 dias na cidade (leia mais abaixo).

Pegadinhas: é preciso usar o Oyster também na saída do metrô (é o que faz o cartão calcular a tarifa). A partir da zona 3 as tarifas aumentam, então certifique-se de ter saldo suficiente no cartão (se não houver saldo à saída, você vai pagar multa).

Travelcard: um passe, diário ou semanal, que dá direito a uso ilimitado de metrô e ônibus. O passe diário custa £8,40 na zona central e só é disponível em papel. O passe semanal custa £29,40 na zona central e vem em papel ou pode ser carregado no Oyster. Todos podem ser comprados nas máquinas ou nos guichês.

·         Pegadinha: caso você mude de zona, vai precisar comprar uma extensão àquele trecho.


Metrô:  O melhor metrô do mundo é o Londrino.  Sim, linhas para todos os lados, mas o diferencial é a sinalização. Ingleses são muito bons nisso. Explicam tudo muito bem e de uma maneira simples, 
Os taxis, lindos e criativos, estão em toda parte e facilmente você consegue um. Em geral 5 minutos de viagem custa 15 Libras e o percurso do aeroporto Heatrow ao centro custa 80 Libras.  Mas o ponto fraco é que os taxistas (diferentemente dos Londrinos em geral) são secos e mal humorados.  Deve ser algo inerente à classe taxista. Portanto ignore-os e go ahead!

Obs.: A interpretação das placas de ônibus, eu ví numa matéria em algum lugar e achei muito útil e interessante. Guardei. Infelizmente agora não lembro mais onde peguei, nem o nome do autor para poder dar aqui o devido crédito. Foi mal!


Nenhum comentário: