Ônibus
Pegar ônibus pode parecer mais assustador do que
andar de metrô, mas não é nada difícil. O sistema, como tudo em Londres, é
absolutamente intuitivo e user-friendly. Depois de ter em mãos a passagem ou o Oyster Card, você
vai dar de cara com a parada de ônibus. E aqui você vai entender como
interpretá-la.
Observe a placa. É bem parecida
com a que você vai encontrar tentando pegar o ônibus. Os elementos básicos são:
uma letra lá no alto, o nome da parada, a direção dos ônibus e as linhas que
passam por ali.
A letra lá no alto serve para você identificar no mapa
da parada (todas têm) quais ônibus passam ali. Lembre-se: “towards” é a
direção, “bus route” é a rota e “stop” é aquela letra lá em cima. Uma parada,
tipo Piccadilly Circus, pode ter uma letra determinada em um lado da rua e outra
letra do outro, em sentido contrário. Aqueles números com fundo amarelo
indicam ônibus em que não há venda de passagem dentro do veículo. (Sempre
melhor resolver isso antes, com Oyster Card ou comprando diretamente nas
máquinas ao lado das paradas, com o troco exato – mais caro.)
Nos mapas das paradas, você poderá ver
com que frequência cada ônibus passa ali. Todas as linhas têm um número, e
aquelas que começam com N (de night) só funcionam à noite. Esses night
buses são bem importantes, pois circulam de madrugada e servem para voltar para
o hotel quando o metrô já estiver descansando.
Ele para sempre ou preciso pedir?
Quando a placa é vermelha com o símbolo branco, você precisa esticar o braço para que ele pare – e, dentro do ônibus, pressionar o botão para requisitar a parada.
Quando a placa é vermelha com o símbolo branco, você precisa esticar o braço para que ele pare – e, dentro do ônibus, pressionar o botão para requisitar a parada.
Quando a placa é branca com o símbolo vermelho, todos
os ônibus param automaticamente.
A exceção são os Night Buses, aqueles com N na frente
do número, que circulam de madrugada e exigem sinal a fim de que parem.
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OYSTER: um cartão inteligente de transporte que
calcula a menor tarifa no metrô e no ônibus. Sem Oyster, uma passagem avulsa
custa £4,30. Com Oyster, pode custar £2. A tarifa máxima a ser paga num dia
inteiro, sem limite de viagens, é de £8,40 na zona central.
O cartão custa £5 (reembolsáveis na devolução) e pode
ser comprado em máquinas ou nos guichês. Você carrega (e recarrega) com
qualquer valor a partir de £5. É possível também carregar com o passe semanal
7-day Travelcard – recomendável para quem ficar mais de 4 dias na cidade (leia
mais abaixo).
Pegadinhas: é preciso usar o Oyster também na saída do
metrô (é o que faz o cartão calcular a tarifa). A partir da zona 3 as tarifas
aumentam, então certifique-se de ter saldo suficiente no cartão (se não houver
saldo à saída, você vai pagar multa).
Travelcard: um
passe, diário ou semanal, que dá direito a uso ilimitado de metrô e ônibus. O
passe diário custa £8,40 na zona central e só é disponível em papel. O passe
semanal custa £29,40 na zona central e vem em papel ou pode ser carregado no
Oyster. Todos podem ser comprados nas máquinas ou nos guichês.
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Pegadinha: caso você mude de zona, vai precisar
comprar uma extensão àquele trecho.
Metrô: O melhor metrô do mundo é o Londrino. Sim, linhas para todos os lados, mas o diferencial é a sinalização. Ingleses são muito bons nisso. Explicam tudo muito bem e de uma maneira simples,
Os taxis, lindos e criativos, estão em toda parte e facilmente você consegue um. Em geral 5 minutos de viagem custa 15 Libras e o percurso do aeroporto Heatrow ao centro custa 80 Libras. Mas o ponto fraco é que os taxistas (diferentemente dos Londrinos em geral) são secos e mal humorados. Deve ser algo inerente à classe taxista. Portanto ignore-os e go ahead!
Obs.: A interpretação das placas de ônibus, eu ví numa matéria em algum lugar e achei muito útil e interessante. Guardei. Infelizmente agora não lembro mais onde peguei, nem o nome do autor para poder dar aqui o devido crédito. Foi mal!
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